Você já ouviu falar da Leucemia Felina? Trata-se de uma doença infecciosa que enfraquece o sistema imunológico do bichano, deixando-o mais exposto a outras enfermidades e infecções que podem ser fatais. É conhecida como leucemia felina porque produz sintomas muito parecidos com os da leucemia em seres humanos.
Em muitos casos, ela acomete os bichanos sem apresentar sintomas iniciais. Por este motivo, a prevenção é extremamente importante para garantir a saúde do animal e, ainda, se descoberta cedo, o animal pode levar uma vida normal.
O vírus (FeLV) pode ser transmitido através do contato de gatos saudáveis com saliva, fezes, leite e urina de um outro afetado, como também por mordeduras resultantes das brigas entre os gatos errantes.
Trata-se de um retrovírus que se replica em diversos tecidos dos felinos, incluindo medula óssea, glândula salivar e epitélio respiratório. Ao atingir as células, o vírus da FeLV impede a produção de hemácias pela medula óssea, causando um enfraquecimento do sistema imunológico e resultando em infecções por todo o corpo.
Perda de apetite
Perda de peso
Fraqueza
Letargia
Diarreia
Febre
Aumento de linfonodos
Dificuldade respiratória
Problemas reprodutivos
Existem muitos mitos em torno dessa enfermidade. Destacamos a seguir algumas questões em torno da FeLV para você ficar por dentro!
1. Os cães e pessoas também podem se infectar com FeLV.
MITO. A transmissão ocorre somente entre gatos por meio do contato, principalmente com a troca de secreções corporais como saliva, lágrima, urina e fezes.
2. Se o gato não apresentar sintomas, não pode estar infectado com FeLV.
MITO. O felino pode viver anos sem apresentar sintoma algum dependendo do subtipo de vírus presente no animal.
3. O gato está perdendo peso. Isso é sinal da doença?
VERDADE. Apesar de muitos bichanos não apresentarem ou demorarem para mostrar sintomas da doença, a perda de peso pode ser um deles.
4. Se a FeLV não tem cura, a vida de um gato infectado pode ser mais curta.
VERDADE. O vírus que causa a doença mexe com o sistema imunológico do animal, além de poder causar anemia e desenvolver tumores. Assim, um gato infectado pode, sim, viver menos.
5. O gato com FeLV pode ser imunizado com a vacina.
MITO. As vacinas são indicadas apenas para animais que não possuem a doença. Ela previne que um bichano saudável se infecte com o vírus.
Primeiro é importante testar todos os gatos, principalmente os que irão entrar para a família. O diagnóstico da doença pode ser feito por exame de sangue, por meio do método ELISA. Outro exame feito é o PCR que é mais específico e capaz de detectar o vírus mesmo em fase latente. Além disso, é importante vacinar o pet e mantê-lo sempre em casa para evitar o contato com outros gatos infectados.
Quando se fala em leucemia felina, uma das maiores preocupações dos veterinários é com a imunidade baixa, uma vez que a fragilidade do sistema imune do gato pode facilitar o aparecimento de outras doenças e fazer com que o gato demore a se curar. Por isso, é fundamental oferecer uma "ajudinha" para manter o organismo forte e revigorado.
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A fórmula inclui: beterraba (revigorante) + alho (estimulante do sistema imunológico) + alcachofra (ação digestiva e antioxidante) + chlorella (ação detox e de recuperação dos tecidos) + acerola (função adstringente para distúrbios hepáticos e antioxidante) + levedura de cerveja (melhora a digestão).
Revigorante
Devolve a força e a disposição
Acelera a recuperação de pets convalescentes
Aumenta a massa muscular
Aumenta a imunidade
Estimula o apetite
Previne doenças (ação antioxidante)
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